domingo, 13 de dezembro de 2009
Fly me to the moon - Frank Sinatra
Fly me to the moon
Let me play among the stars
Let me see what spring is like on
Jupiter and Mars
In other words, hold my hand
In other words, baby, kiss me
Fill my heart with song
And let me sing for ever more
You are all I long for
All I worship and adore
In other words, please be true
In other words, I love you
Fill my heart with song
Let me sing for ever more
You are all I long for
All I worship and adore
In other words, please be true
In other words
In other words
I love you
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
(...)
domingo, 8 de novembro de 2009
(...)
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
Hoje é dia de festa!!!
Uhuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
(...)
sábado, 10 de outubro de 2009
Algumas Palavras para a minha D-I-V-A, D-I-V-A minha
Hoje é o seu aniversário!!! E fiquei pensando em um presente bem legal. Um presente daqueles que ao abrir você possa falar: Uauuuuu!!!!!!! Mas eu só tenho um punhado de palavras em minhas mãos e essas palavras já foram apresentadas a você. Eu tenho também em meu peito um cadinho de carinho imenso que sinto por ti. Eu gostaria de desejar lhe todas as maravilhas do mundo, mas será que já não as têm? Bem, aí vão as palavras repetidas sim, mas o carinho, o amor, a admiração que sinto renova-se a cada dia na saudade que carrego. Feliz Aniversário!!!!
“Vamos comer Sayo
Vamos desfrutá-la
Vamos comer Sayo
Vamos começá-la
Vamos comer Sayo
Vamos devorá-la
Degluti-la, mastigá-la
Vamos lamber a lírica
Pelo óbvio
Pelo incesto
Vamos comer Sayo
Pela frente
Pelo verso
Vamos comê-la crua”
Eu apenas queria falar-lhe essas coisas que há muito estão sufocadas em meu frágil coração, porque “No fundo do peito / Bate calado, que no peito dos desafinados / Também bate um coração.”
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
Algumas Palavras ao Amor Meu...
E estas são as coisas que eu posso dar para você ficar bem. E se ao final dessas palavras você estiver com um leve sorriso nos lábios... valeu a pena!
domingo, 6 de setembro de 2009
Saudades...
Um dos meus preferidos
domingo, 23 de agosto de 2009
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sábado, 1 de agosto de 2009
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quinta-feira, 30 de julho de 2009
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quarta-feira, 15 de julho de 2009
(...)
quinta-feira, 9 de julho de 2009
Algumas palavras para uma Rosa
sábado, 6 de junho de 2009
(...)
sexta-feira, 29 de maio de 2009
Um Poema Grávido
Intimamente devastada e fecundada
Carrego em meu ventre uma vida
Condenada a infelicidade
Somos todos infelizes!
Carrego em mim uma alma
Que buscará incessantemente a salvação
Mas que não terá escapatória
Porque antes mesmo de nascer
Já foi condenada a insatisfação
Foi condenada a ser medíocre
E a contentar-se apenas em existir
Uma alma condenada ao desespero
Porque já não há o que esperar da vida.
Tudo já foi dito e feito!
Uma alma que viverá
Apenas por viver.
Uma alma que nada buscará
Porque já não há o que buscar.
Eu queria parir uma tristeza
Uma melancolia profunda
Uma mágoa. Uma angústia.
Um ser desprovido de toda e qualquer esperança.
E que veja a vida apenas em cinza
E que se sentirá derrotado
Diante de todos os derrotados
Eu queria mesmo parir um câncer
Um câncer em forma de aflição
E que viverá aos prantos
E nos dias de crise esbraveje
E que viva seu luto dignamente
Para que assim ela possa gritar
domingo, 10 de maio de 2009
História de Amor n° 04: Término.
sexta-feira, 1 de maio de 2009
Um Poema Apaixonado e Bobo!
Eu posso tirar o vestido bonito que usei para você
Posso lavar meu rosto e tirar o batom
Posso tirar os cílios postiços que usei para piscar para você
Posso tirar o lápis do olho
E desarrumar meu cabelo
Também posso tirar o brinco que usei para ouvir suas palavras
Agora que você já me viu
Posso tirar minha sandália alta que machuca meus pés
E que só usei para ficar a sua altura
Que usei para tocar você bem forte
Agora que você já me viu
Eu posso me despir de todos os enfeites
Enfeites que uso para encher seus olhos de mim
E não ter que dividir seu olhar com mais ninguém
Agora que você já me viu
Eu posso tirar o perfume que usei
Para ficar impregnada em você
Eu posso tirar minha máscara de menina feliz
E voltar a ser triste
Agora que você já me viu
Posso tirar a pipoca e voltar a ser milho
Posso voltar a ser lagarta
Posso deixar de ser colorida
E retornar a ser incolor
Agora que eu já te vi
Eu não posso tirar a suavidade da sua mão
Quando tocou a minha
Não posso tirar a emoção quando você beijou minha bochecha
E que é recorrente em mim quando penso em você
Agora que eu já te vi
Eu não posso (nem quero!) tirar o cheiro do seu perfume
Que ficou em mim quando você me abraçou
Nem posso tirar o sentimento de proteção
Que senti quando você me abarcou
Agora que eu já te vi
É impossível tirar a lembrança do seu sorriso de minha mente
É impossível arrancar a sua voz dentro de mim
Agora que eu já te vi
É impossível tirar a chama que queima por ti
É impossível tirar o amor
Que reservei todo para você dentro de mim.
terça-feira, 21 de abril de 2009
Algumas Palavras para a Moça dos Olhos de Amêndoa
quinta-feira, 16 de abril de 2009
Empoemar-se...
Eu agradeço sempre por fazer parte de sua vida. E por você ser essa pessoa maravilhosa e “empoemada”. Eu amei o “ProTriz”. Estamos ficando mestres nessa coisa de neologismo.
Te amo!
Beijos
domingo, 5 de abril de 2009
domingo, 22 de março de 2009
Algumas Palavras para a Moça que vai Casar
São tantas coisas para desejar que perco-me diante desse turbilhão de sentimentos que transbordam em ti e respingam em mim. Parece que minhas palavras tornaram-se pequeninas e sem importância próximo a tanto nervosismo e expectativas. O que posso fazer contra as palavras que chegam para você através de mim – pergunto (sem interrogação). Seria uma luta vã, por isso, me rendo e continuo a escrever. Escrevo sem saber o que virá, apenas pela necessidade em escrever/falar. “Sim, todo amor é sagrado.” Casar é algo além de ir morar junto. É eleger e ser eleita. Escolher e ser escolhida. Casar é multiplicar. É somar. Cuidar e ser cuidada. Proteger e ser protegida. É amar por amar. Amar o amor por ele próprio. Às vezes é odiar amar tanto uma pessoa. É doação. É sonhar o mesmo sonho para que assim sua realização tenha mais força. É uma aliança. É querer, realmente querer, é querer sentir para sentir querer com certeza. Até que não se tenha mais certeza para desejar querer todos os dias. Como se fosse à primeira vez. É beijar todos os dias como se não tivesse beijado antes. “A coisa mais fina do mundo é o sentimento”. É descobrir as esquisitices do outro e fazer um esforço para entender e achar normal. É lembrar de Caetano. “De perto ninguém é normal”. É conhecer-se a partir do outro. É não saber quando começa o outro e termina você. É não querer ver, mas querer por perto. É realinhar seu mundo a outro mundo. É perder para poder ganhar. E em meio ao amor é descobrir-se apaixonada como uma adolescente. Apaixonar-se amando! Acordar no meio da noite e descobrir que você tem um par de pernas a mais e ser feliz com isso. É companheirismo. “Há mulheres que dizem: Meu marido, se quiser pescar, pesque, mas que limpe os peixes. Eu não. A qualquer hora da noite me levanto, ajudo a escamar, abrir, retalhar e salgar. É tão bom, só a gente sozinhos na cozinha...” É amar além do amor. É unir-se ao conhecido desconhecido. Laçar o enlace. Revelar-se inteira. É ter medo e ao mesmo tempo dispor de coragem. É querer devorar o outro. Devorá-lo, lentamente. Senti-lo passar por todas as partes do seu corpo. Devorá-lo para que ele não saia mais e ter certeza que faz parte de você . É querer enxergar com outros olhos a mesma coisa para sentir o outro cada vez mais. É querer estar dentro, tão dentro e embebedar-se e não ter ressaca. “No inverno te proteger, no verão sair pra pescar no outono te conhecer, primavera poder gostar no estio me derreter pra na chuva dançar e andar junto...” Seja feliz até quando não puder ser... Apenas seja feliz!
E Ela responde assim:
Lindíssima, obrigada você pelo carinho constante.
domingo, 15 de março de 2009
Espirro Poético!
quarta-feira, 11 de março de 2009
Uma Saudade Infinita...
quarta-feira, 4 de março de 2009
Algumas Palavras para Ela ou Uma Pequena Declaração
E por falar na beleza das palavras dela, ela escreveu para mim:
Olá minha Grande Poeta,
Desejo que, ao iniciar a escrita desse texto, as palavras, cientes que elas são dedicadas à você, venham ao nosso encontro e meus dedos consigam a elegância e a beleza necessárias para desenhá-las nessa tela em quase branca, ainda com o desafio de driblar a desconfiguração do teclado do computador...
Estão me desafiando a escrever sem perguntar, ainda assim pergunto; a escrever sem me espantar - espanto filosófico -, ainda assim não desanimo e insisto em buscar outros recursos que a língua me oferece para contornar a situação posta. Não dispondo dos principais sinais de pontuação, como exclamação, interrogação, parênteses, dois pontos, entre outros mais utilizados por mim, fico ainda mais ousada. A limitação e a negação imposta pelo mundo dos homens, ao contrário do efeito esperado comumente, em mim, provocam outras ressonâncias, fico mais fortalecida e desafio as leis humanamente colocadas no plano "real". Não aprendemos que a realidade é uma construção social - pergunto.
Quero que saiba ainda que eu ensaiei, algumas vezes, uma resposta à sua altura. Ouvindo os belíssimos presentes que você delicadamente brindou à minha alma, em especial o texto escrito-musicado na voz-intrepretação de Mileide-ChicO, não pude conter as lágrimas, testemunhas da minha humanidade, testemunhas da minha grandeza-e-fraqueza de ser humano...
Queria, nesse instante, ser capaz de invadir a tela e, no momento dessa sua leitura, falar-ler cada letra que se segue como poesia. Mas, o que é mesmo a poesia, se não a possibilidade de materializar o im-possível - pergunto.
Assim, minha Linda Poeta, Poeta Linda, desde sempre, havia observado que derivamos de um fragmento de uma mesma matriz ancestral - LIMA, sendo outra derivação a presença em comum de Mileide SANTOS, simplesmente e imbricadamente ChicO.
Fico por aqui. Essas, entre tantas outras palavras, gostaria de lhe dedicar nesse momento-instante e, porque ele existe, impregnada da força poeta de Cecília, podemos ser Poetas...
Um abraço afetuoso e com toda a minha imensa gratidão, e como agradecer é celebrar a vida, escrevo-lhe O B R I G A D A.
Jilvania Lima, Jil
Apenas faço desse verso minhas palavras:
Quem gostou, mais uma vez, bate palmas!
sábado, 28 de fevereiro de 2009
Férias e muitas Saudades de um Tempo!
Lembro-me de quando era apenas uma garota preocupada se a brincadeira seguinte seria tão divertida quanto a anterior. As férias duravam uma eternidade. Não tinha a menor noção de um mês, dois meses. O que importava mesmo era que fiquei de férias em um ano e só voltaria a estudar no outro ano. E às vezes eu perguntava que dia é hoje? E alguém respondia. Nem eu sabia o motivo da pergunta. Um dia não tinha apenas 24h era muito mais que isso. Minhas férias eram eternas. Durante essas férias eternas passava alguns dias ternos na casa da Vovó que também era a casa do Vovô, da Dinda e do Tio. Vovó sempre muito atenciosa e cuidadosa. Tranqüila até demais. Eu passava horas penteando seu cabelo. Ela tão paciente deixava. E eu esticava para lá... Puxava para cá. Ela apenas falava: ‘_ Não acabe com o resto do meu cabelo!’ Eu continuava penteando e imaginando todos elogiando aquele cabelo lindo. Fazia tranças... Desfazia. Fazia cachos... Desfazia. Agora penteava para o lado. Para o outro lado. Não, ao meio fica mais bonito! Hum, todo para trás. E quaisquer que fossem os penteados que fizesse o cabelo sempre terminava do mesmo jeito que a Vovó penteava. Todo para trás com alguns grampos prendendo-os. O Vovô era muito calado. Ele era um sábio. Eu tinha tanto medo dele. Ele lia muito. Tinha uma estante recheada de livros que eu achava chato e na mesma proporção sentia medo. Após alguns anos eu comecei a lê-los. Alguns estão comigo até hoje. O Vovô fazia uma coisa que me deixava enfurecida. Ele simplesmente desligava a TV. Isso mesmo ele desligava a TV e pronto. Nem adiantava a Vovó gritar lá da cozinha que a menina (Eu) estava assistindo que ele não ligava. Eu lá sentada, assistindo completamente envolvida com/pela história. Já era um personagem. Nem o via. Ou fingia não vê-lo. Mas o Vovô caminhava, lentamente, passava a mão sobre a TV e dizia que ela estava muito quente e que se continuasse esquentando iria pifar. Pronto. Ele desligava a TV. Eu permanecia no sofá furiosa e geniosa. Continuava aquela aventura dentro de mim e imaginava mil finais para ela. Minha diversão era sempre garantida. Vovô tinha muitas histórias. Ele gostava muito de contá-las. A casa cheia. Filhos. Noras. Netos. Bisnetos. Amigos. E ele lá contando seus aprontes... um homem muito forte e de muita garra. Se não falha a minha memória foi o terceiro derrame que o derrubou. Vovó sempre ali ao seu lado. Eles fizeram bodas de ouro. Eu vi. Hoje a Vovó usa duas alianças na mão esquerda. E a minha Dinda. Lembro-me dela sempre lendo. Era livro, revista, texto, jornal. Eu passava por ela despercebida e tudo que eu pensava naquele momento invisível era ser como ela quando crescesse. Inteligente e bem humorada. Será que um dia conseguirei? O quarto da Dinda era o meu sonho... As roupas mais bonitas, vários batons, um espelho grande, TV, radiola. Radiola mesmo e a TV era preta e branca. Minha Dinda ouvia umas músicas que eu não entendia, mas que me influenciaram muito. Aretha Franklin. Nat King Cole. E tantos outros que já nem lembro o nome. Eu já era uma mocinha quando a Dinda deixou a casa da Vovó e foi morar em seu apartamento. E com ela aprendi tantas coisas. A leveza da vida. A acreditar nas pessoas. A ser amiga. A aproveitar a vida.
Quantas lembranças! Eu daria um mês das minhas férias hoje para ter um dia desses novamente.
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
História de Amor n° 03: A Paixão.
sábado, 7 de fevereiro de 2009
(...)
terça-feira, 27 de janeiro de 2009
Para quando você chegar...
sexta-feira, 16 de janeiro de 2009
Para Minha Querida...
Eu procurei algumas palavras dentro do meu dicionário para você, mas às vezes as palavras brincam comigo elas se escondem e querem que eu as procure. Só que hoje meu coração tinha urgência em escrever para você e não pude encontrá-las. Lembrei de uma música que você gosta muito e resolvi postar aqui para você ficar bem. Eu apenas gostaria que todos os seus dias fossem sextas-feiras e assim você pudesse ser (mais) feliz. Só agora compreendi a beleza dessa música. Essa é uma canção composta por Adriana Calcanhotto e belíssima quando cantada por Belô Velloso. Essa música me parece uma declaração de amor à Bahia. A Bahia que você abarcou e que agora te pertence cada vez mais. Gostaria de falar para/com você que nós estamos juntas nessa caminhada, porque "toda sexta-feira todo mundo é baiano"...