terça-feira, 31 de janeiro de 2017

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Este texto não é uma declaração de amor. Apesar de sentir frio na barriga quando você segura minha mão. Quando nos entendemos pela cumplicidade do olhar. Quero falar mais. Ampliar o que sinto. Quero dilatar minha escrita até não caber mais. Expandir o conceito. Alargar o sentimento. Quando você pergunta o que devemos fazer e sacramentamos ali nossas decisões. O amor me inquieta. Me estimula. Faz crescer. E querer ser sempre melhor. Ser mais gentil. Ter mais compaixão. Olhar para o outro e ser solidário a sua dor. Estou escrevendo para falar que tudo é tão leve entre nós. Muito natural. Impossível não amar você. Não ser feliz ao seu lado. Não adormecer naquela tarde cinza. Mesmo quando temos tanta coisa para fazer. Meu sangue explode apaixonado. O amor ganha espaço cada vez mais. Muitas palavras berram para sair... são muitas sensações e aquelas coisas todas que não sei nominar. E que inundariam páginas inteiras e ganhariam muitos likes por aí. E ainda ser indizível. Quero relembrar quando tudo isso começou: a primeira que vez que ouvi sua voz o mundo parou ali para mim. Vontade de permanecer ali. Sem saber de horas. E toda vez que relembro sinto um quentinho na memória. Aí depois chegou ele... o amor do amor que o amor me presenteou. Somos nós três. Um triângulo feliz. Selou. Amplificou o amor... cresceu. Enlarguece mais...



2 comentários:

Unknown disse...

Confesso saudade de ler suas delicadezas amorosas!

Beijos vermelhos para minha Poetinha querida!!

Jaya Magalhães disse...

Não é uma declaração de amor. É um amor de declaração. Hoje, Valentine's Day. Ler isso hoje me conectou a você imediatamente. Senti a mesma vontade de manisfestar tudo o que pulsa, escrevi.

Que seja tanto mais, moça. Tanto mais...